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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Novos militares são ANTI "RAMBO style"


Premissas
1- Considera-se "guerra" no sentido geral, isto é, desde batalha militar até briga hooligan, de debates agressivos a choques de claques, passando por violência doméstica e conflitos profissionais.
2- As situações podem ser gerais ou localizadas de países a grupos, de povoações até cidades ou regiões, dispersas ou organizadas, institucionalizados ou não.  
3- Basicamente consideram-se dois processos:
A - guerra "aberta" para ser "fechada";
B - guerra "fechada" para não ser "aberta"[*];
que, óbviamente, precisam de um pacote de táticas diferentes, todavia, podem ser sob a mesma perspectiva estratégica.

[*] - vide mais à frente, declarações Wang Yi (China) em 14Abr17.
    - Mindspace, Institute for governmente, UK


A lógica estratégica é simples:

-- casamento violento - o problema não são os cônjuges são as relações de luta;
-- democracia violenta - o problema não são os partidos são as relações de luta;
-- futebol violento - o problema não são as claques são as relações de luta;
-- guerra - o problema não são os protagonistas são as relações de luta.
-- etc;

e, como é óbvio, relações são sempre trocas que mutuamente se induzem.

ASSIM, os militares não serão técnicos de destruir adversários, mas sim técnicos de "anular relações de luta" e neste processo os "Rambos" e os "Brigões" são uma solução fora do problema. 
Pelo contrário, eles são o problema (luta) dentro do problema (relações de luta) e, como diz o ditado, "não é inteligente apagar o fogo com gasolina".

Nesta perspectiva, os novos militares são formados, inicialmente e no dia-a-dia, com competências profissionais em MT- Meditação Transcendental.




A pesquisa

Como militar formado em Escola Militar, o meu Ego "abriu a boca de espanto". Resolvi aprofundar…

Encontrei uma Tese de Doutoramento de Davis R. Leffler (Union Institute, University, Cincinnati, Ohio), 1997, com uma bibliografia de 200 referências quase todas dos anos 80 e 90, com pesquisas cientificas, dissertações e relatórios desde neurociência até sociologia de grupos e conflitos, passando por psicologia e ciências militares.

[Conventional military training involves physical conditioning to improve performance. However, it does not train the soldiers to develop their full mental and physical potential. Instead of striving to increase human performance, militaries devote their attention largely to increasing the destructive power, accuracy, and delivery speed of weaponry. (Heckler, 1990, October; Heckler, 1992).

Frequently, decisions must be made instantly, on an intuitive level. If these decisions and actions are incorrect, the consequences can be tragic, both in combat and in non-combat operations (The United States Marine Corps, 1994). For all these reasons, today’s military personnel are pushing the limits of human performance (Szafranski, 1994, November).]


Encontrei também (lista no fim) 31 referências de artigos sobre o tema (divulgação, científicos e militares) publicados em 18 países (US, Alemanha, França, Itália, Espanha, Rússia, Ukrânia, China, Dinamarca, Grécia, etc) e ainda descrições com estudos-análises de casos concretos no terreno com a UN (Ukcrânia, Congo, Somália, etc) de diversos efeitos positivos.

Esta diversidade de referências é complementada com cursos e formações em várias escolas militares, militarizadas e universidades, por exemplo, a Norwich University (US).


Resumo hiperconcentrado

No estilo "slogan", poderá dizer-se que tudo se centra em torno do conceito de meditação e do efeito maharishi:

Meditação
[religião_____________
rezar: falar com Deus
meditar:  ouvir  Deus]
Com a sua inserção na cultura ocidental, a meditação foi conceptualizada como "pensar profundo". 
Na verdade, as suas dezenas de estilos possíveis podem ser associados a diversas técnicas:

- contemplar (pensar profundo), 
- relaxar (não tensões), 
- rezar (conectar com transcendente), 
- auto-hipnose (assumir mensagens), 
- visualização (integrar imaginação)
- transe (estados alterados da consciência), 
- respiração (pranayama, qi-kong,etc)
- etc., 

todavia, isso não significa que estas técnicas sejam a essência da meditação.

Meditar é utilizar técnicas mentais de controle e concentração da atenção.

Há dezenas de estilos de meditação, budismo (zazen e outros), taoismo, cristianismo, islamismo, hinduísmo, yoga (raja), etc, que diferem apenas no modo como treinam e experienciam esse controlo e concentração da atenção, podendo ou não, consoante as escolas, complementar preferencialmente com as técnicas atrás citadas. Como exemplo, alterando "mantras" (indutores cognitivos) a meditação pode passar do budismo a cristianismo ou islamismo, etc, com facilidade.  

De qualquer modo, a atenção controlada, focalizada e concentrada, independente do estilo usado, tem efeitos neurais (soma) e mentais (psico) com nítidos resultados na integração psicosomática.

Efeito Maharishi

O efeito maharishi é a ligação da meditação individual ao fenómeno grupal.
No plano da eficácia, segundo estatísticas em experiências realizadas, há uma relação entre o tamanho do grupo total e o tamanho do grupo com competência em meditação transcendental. 
A relação eficaz é "o grupo de meditação transcendental ser a raiz quadrada de 1% do grupo total" quer seja país, região, cidade, organização, etc.

Como exemplo e prospectivando no caso português, seria necessário um grupo de 300 pessoas para funcionar em efeito Maharashi. Na verdade, com uma população de 10.813.834 habitantes em que 16% são menores que 14 anos, a raiz quadrada de 1% de 9.083.620 pessoas (84%) é 300.

Porém, e extrapolando para o contexto da sociedade portuguesa, isto levanta uma questão interessante no plano da contaminação cultural.

Se se considerar que os estilos convencionais de "guerra" se podem agrupar em:

1º estilo - "destruição física" dos protagonistas, popularizado no modelo "rambo";

2º estilo - "destruição psy" forçando o abandonar, fugir e submeter-se à derrota.  Este estilo é a essência da ameaça, ultimatum, propagandas e manifetações de poder que são a base do estilo"brigão" (também conhecido por luta de galos) bem expresso na luta de machos da mesma espécie no reino animal: gorilas, leões, veados, etc. que nunca procuram a "destruição física" (morte) do adversário mas a sua submissão.

3º estilo - "destruição do lutar" por recriar a relação de luta para CO-operação e CO-laboração, em que a guerra não é ganha nem perdida, é "metamorfoseada". Para a cultura "rambo" e "brigão" esta alternativa é considerada derrota, pois o importante não é resolver o problema é ganhar a luta.

Um exemplo em 14 Abril 2017, referente à relação USA-Coreia do Norte:

Wang Yi, o chefe da diplomacia chinesa, no decorrer de uma conferência de imprensa conjunta com o homólogo francês Jean-Marc Ayrault, defendeu que:

A) …o diálogo é a única saída possível.  (3º estilo)
B)  no dossier nuclear norte-coreano, o vencedor não será aquele que tiver as propostas mais duras ou que mostrar mais os músculos. (2º estilo), (sem se referir diretamente às ameaças do Presidente norte-americano).
C) Se ocorrer uma guerra, o resultado será uma situação em que ninguém sairá vencedor"  (1º estilo), (...alertou o ministro chinês).

Se se conectar os estilos de guerra com o efeito Maharishi e analisar a situação em Portugal, uma questão fica em aberto.

O grupo Maharishi anteriormente modelizado para Portugal propõe 300 pessoas o que, comparado com o grupo de 230 deputados da Assembleia da Republica, significa que este grupo de deputados está a 77% do potencial máximo de contaminação cultural para a sociedade portuguesa. 
Porém, se se considerar que a sua actuação é difundida, partilhada e comentada intensamente nas redes sociais e no mass media, a questão importante é saber qual é o estilo (rambo, brigão ou colaborativo) que está a ser  "vitaminado" (driven into) na sociedade portuguesa.

Convencionalmente, os debates democráticos estão longe do estilo "rambo" e do estilo "colaborativo", mas vivem do estilo "brigão" argumentativo, oscilando entre entre o "soft" (troca de ideias), o "roughy"  (troca de bicadas) e o "hard" (troca de estalos):

link: Bicadas                                                   link: estalos
Na verdade, neste estilo, os debates são "brigas" argumentativas tentando assustar o outro e forçá-lo à desistência ou demonstrar a sua "fraqueza" afastando-lhe os adeptos, exactamente como o padrão de luta dentro da mesma espécie, no reino animal (gorilas, etc).

Assim, a pergunta a fazer é saber  qual o estilo disseminado culturalmente na sociedade portuguesa?

Se se analisar o massmedia que circula em Portugal o estilo "brigão" torna-se conspícuo.
Desde as diversas manifestações sociais aos comentários online passando por destruições de carros nos conflitos laborais e opiniões expressas em manifestações e conferências, com brigas de claques (politicas, futebolistas, …) e agressões a árbitros, agressões domésticas, "brincadeiras" estudantis, etc, tudo origina as duas perguntas:

1ª - Foram aprendizagens obtidas com o ensinamento oriundo de debates democráticos?
2ª - A tendência será passar para o estilo "brigão hard" e depois "rambo" e depois políticas autoritárias ou, em sentido contrário, evoluir para o "estilo colaborativo"?

Como mnemónica, uma história
Dois irmãos andavam sempre ao estalo. Para acabar com o hábito os pais resolveram dar estalos nos dois quando isso acontecia. Foi um êxito, funcionou, pois com os estalos acabararm com os estalos.

Cresceram e adultos usavam o que aprenderam, isto é, resolviam tudo ao estalo (agressão fisica e /ou psicológica), quer na familia, quer no trabalho, na politica e com amigos. Na verdade, o que os pais lhes tinham ensinado é que ao "estalo" se resolve tudo.

A relações humanas funcionam sempre com uma forma (ex., um estalo) e um conteúdo (ex., não dar estalo). Quando há contradição entre ambos, o córtex "opta" sempre por aprender a forma e esquecer o conteúdo e depois generaliza como regra. 
Neste caso, a educação resultante foi [...obedece sempre a quem bate e bater sempre para te obedecerem…], padrão a que às vezes se chama "bullying".

Meditação e treino, um exemplo

O andar/cross pode ser uma actividade física com esforço muscular e cardio-pulmonar ou uma actividade psíquica com esforço mental. 
Nesta última alternativa encontra-se o andar meditativo, por ex. o "Theravada walking meditation" feito nos mosteiros Tailandeses para treino mental (dos mais elaborados) para a atenção e concentração.

Para evitar pensar sobre o percurso ele só tem 10 metros que se repetem com mudanças diferenciadas de direcções para evitar rotinas. Pela mesma razão o percurso não é circular pois essas mudanças são fundamentais para exigir atenção.


Quão longe se está da exaustão mecânica do cross militar com seus eventuais internamentos hospitalares de alunos. 
Nas horas de "cross" Theravada, a actividade mental é constante e esforçada, existe atenção activa no corpo, desde a sola dos pés aos olhos semicerrados, na procura de um contante "momento presente". Por exemplo, cada passada tem seis etapas diferentes a conscientalizar. 

Por experiência pessoal, a primeira dificuldade é encontrar seis diferenças no movimento de cada perna-pé, a segunda é conseguir ter consciência das seis e a terceira é ligar, pelo menos, consciência de duas passadas seguidas, pé direito (6) e pé esquerdo (6). 
Depois a complexidade aumenta com alargamento de atenção e concentração a mais pormenores.

Por fim, com algum treino, em 30m de andar meditativo, o "momento presente" torna-se diferente, rico e cheio de potencialidades, com uma atenção que não se dispersa e se concentra, podendo ser, mais tarde, aplicada a problemas, textos, pessoas, situações, etc. 
Viver cada momento de "acto a pensamento" torna-se fácil, sem esforço, óbvio e automático. Quão longe se está dos objectivos (eventualmente úteis) do cross militar.

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Artigos



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ROMANIA: Dr. David Leffler (7 March 2015). Către Obama și Netanyahu: Există o alternativă viabilă. Cadran Politic.
ALGERIA: Dr. Atmane Kouider, David Shapiro, M.A. and Dr. David Leffler (27 June 2014). Interview - Trois experts expliquent le stress post-traumatique dû au terrorisme et à la guerre. Algérie Patriotique.
FRANCE: Maj. Gen. (Ret.) Kulwant Singh, Dr. David Leffler and David Shapiro (12 June 2014). Conseil: une approche éprouvée pour le traitement du stress lié à la guerre et à la violence. Journal de Bangui.
GUINEA: Maj. Gen. (Ret.) Kulwant Singh, Dr. David Leffler and David Shapiro (25 May 2014). Présentation éditorial : « Un Général Recommande une Approche Éprouvée pour le Soulagement du Stress lié à la Guerre et à la Violence ». Le Express Guinee (in French).
SENEGAL: Maj. Gen. (Ret.) Kulwant Singh, Dr. David Leffler and David Shapiro (14 May 2014). Pour une Méditation Transcendantale en Afrique : Un général recommande une approche éprouvée pour le soulagement du stress lié à la guerre et à la violence. Senetoile News.
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UKRAINE: Maj. Gen. (Ret.) Kulwant Singh, Dr. David Leffler and David Shapiro (8 May 2014). General Recommends Proven Approach for Relief from Stress of War and Violence. Evening Lugansk. Expired original link: In Russian - http://www.eveninglugansk.com/society/1/5519.htm
UKRAINE: Dr. David Leffler and Dr. Mykola Didukh (12 March 2014). Перевірена стратегія запобігання заворушенням в Україні. Агентство Стратегічних Досліджень (АСД) [Agency Strategіchnih Doslіdzhen (ASD)]. 

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RUSSIA: Dr. Mykola Didukh and Dr. David Leffler (31 January 2014). [ Технология Непреодолимой Защиты ] Доказанная стратегия предотвращения возмущения в Украине - мнение учёных. Новый Вечерний Луганск.
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ITALY: Lieutenant Colonel (Ret.) Gunter Chassé (German Air Force, Retired) and Dr. David Leffler (21 maggio 2012). La "difesa intelligente" di cui la NATO ha bisogno è la "Difesa Invincibile." Meditazione Trascendentale. 
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for the Sri Lankan Ministry of Defence. Unfortunately, it was never published there and the publication is now defunct. (English)
FRANCE: Major General Kulwant Singh (Indian Army, Retired), Dr. John Hagelin and Dr. David Leffler (19 Janvier 2009). A l'attention de Monsieur Joseph Kabila, Président de la République démocratique du Congo Une solution scientifiquement vérifiée pour apporter la paix en République démocratique du Congo, (French translation of "Attn: President Joseph Kabila--A Scientifically Verified Option to Bring Peace to the Democratic Republic of Congo") Congo Watch. Original Article: http://congowatch.blogspot.com/2009/01/attn- president-joseph-kabila.html
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SPAIN: Major General Kulwant Singh (Indian Army, Retired) and Dr. David Leffler (2007, January 3). La Defensa Invencible Delfinlandia. Delfinlandia.
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GERMANY: Major General Kulwant Singh (Indian Army, Retired) & Dr. David R. Leffler (2003, October 14). Unbesiegbare Verteidigung gegen Terrorismus (German translation of "Invincible Defense Against Terrorism") Share the World's Resources. (Deutsch, English, Español)
SPAIN: Lieutenant General José Villamil (Ret.) with Dr. David Leffler (2003, January 29). Proyecto: Coherencia. (Spanish translation of "Project: Coherence") India Defence Consultants. (English, Español, Français

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