Hoje é vulgar…porque o telemóvel "compreende" e obedece!!!!
Segundo alguma teorias, as palavras nos humanos têm 4 níveis de efeitos:
1 - o som criado pela dicção da palavra;
2 - o significado inserido no cognitivo e/ou no emocional;
3 - a energia vibracional transmitida;
4 - as associações detonadas no receptor que mudam o funcionamento cerebral.
(ver Pinçamentos "Telemóveis, bruxas e chefes", Nov. 2013)
No caso do telemóvel, só funciona o 3º nível, os outros não existem. Por ex, é semelhante ao riscar de unhas no quadro preto, em que a mão, o gesto, o estilo, etc, não interessam,
o fundamental são as vibrações produzidas, são elas que vão afectar o sistema nervoso, muscular e orgânico dos humanos (e animais?) e alteram consciências e decisões.
Também aqui o 1º e 2º níveis atrás citados para as palavras não são afectados mas o 3º e 4º nível arrepiam a pele e fazem dentes ranger.
Deste modo há imprints instalados que são activados e afectam o sistema nervoso. Por sua vez, ele afecta os sistemas orgânico e muscular e cria EAC's - Estado's Alterado's de Consciência.
(ver Pinçamentos "Cultura tribal, sexo, religião e neurociência", Nov. 2013)
Como hipótese lógica poder-se-á pensar que, se estas vibrações acústicas não-verbais afectam o sistema neuro-orgânico, então vibrações acústicas verbais também devem afectar.
Por ex., todos sabemos que, na prática, a palavra "desculpa" com uma certa sonoridade "desculpante" acalma e amolece conflitos. Todavia a mesma palavra com timbre "irritante" cria provocação e agressão e as conotações culturais da palavra ficam sem efeito. O 3º e 4º nível dominam a comunicação.
Por experiência pessoal, nestes casos, é preferível substituir a palavra "desculpa" por "pois" mesclando-lhe uma ou outra dessas sonoridades e acrescentando laivos de interrogação. Com algum treino é muito eficaz e com resultados interessantes principalmente em autoritários com licença de porte e uso.
Uma questão que me surgiu e interessou foi se, por imprints genéticos, existiria um certo tipo de sons a detonar risos???
Por estudos realizados, há realmente sons cujos efeitos fisiológicos e psicológicos são positivos e outros que são negativos, criando os correspondentes Estados de Consciência [... numa interacção entre as sensações auditivas na respectiva área do córtex e as emoções na amígdala, como resposta aos diferentes ruídos…].
(ver Sukhbinder Kumar, Ph.D., neurocientista Newcastle University Medical School. U.K, The Journal of Neuroscience)
Ao ouvir esta gravação é vulgar o rir da criança criar automaticamente um sorriso no ouvinte.
Experiência de "conversa" com pombos
O psicólogo Gunter Haffelder do Institut fur Kommunication und Gehirnforschung (Instituto para Pesquisa do Cérebro e Comunicação) em Estugarda mediu as frequências cerebrais de participantes em sessões de transe activadas com som de chocalho e do tambor com 200 batidas por minuto e encontrou dominância do estilo hemisfério direito. Ex tribal:
Experiência
A experiência baseou-se em procurar usar técnicas de EAC's tribais (tipo visualizações, relaxação, hipotónus, sensações, espaço-tempo (hemf. direito), sons guturais, imobilidade) de modo a criar contexto positivo ou neutro.
Assim:
1º dia: fazia visualizações negativas, agressivas e sem som gutural
2º dia: visualizações positivas, amigáveis, com so gutural "OM"
Segundo alguns autores o som do rir de uma criança provoca essa reacção e mesmo alguns animais (cães, etc) mostram sinais positivos de contacto.
Re-fraseando esta questão, é possível alterar a frase "sons e vibrações sonoras afectam o sistema nervoso" para "ondas electromagnéticas afectam o sistema nervoso"?
A diferença é que, fisicamente, uma onda é um impulso energético que se propaga através de um meio e, a ser assim, o universo da comunicação poderá abranger frequências para além das detectadas pelos cinco sentidos... e, deste modo, apareceu a ideia de uma experiência.
Experiência de "conversa" com pombos
Como ponto de partida considera-se que no córtex as ondas ondas electromagnéticas podem ser originadas em palavras ou em imagens e as suas características diferem consoante se referem a uma ou outra origem.
O mundo das imagens é o estilo do hemisfério direito, com dominância total e relacional (ex, ver um quadro) e o mundo letrado usa o estilo do hemisfério esquerdo, tipo detalhista e sequencial (ex, ler um texto).
Na pré-História sem textos para ler, o estilo hemisfério direito dominava o quotidiano.
No século XX, os antropólogos Gualtiero Harrison e Matilde Galli estudaram o que chamaram "cultura analfabeta" (1968/70) em crianças oriundas de famílias sicilianas analfabetas, sobreviventes na sociedade industrial mas fora do raciocínio fragmentado e sequencial característico dos letrados.
Este tipo de sociedade contrapõe-se à sociedade alfabeta, aprofundada por R. H. Tawney que lhe chamou "Sociedade aquisitiva", dominada pelo texto, pela fragmentação temporal e espacial do quotitiano.
Actualmente, com esta "Sociedade aquisitiva", o estilo do hemisfério esquerdo domina o quotidiano e a primazia da lógica causa-consequência característica do paradigma Newtoniano que foi posto em causa pela Fisica Quântica.
[É bom não esquecer que a nível dos átomos, moléculas, etc, obedecemos às leis e paradigmas da Física Newtoniana, mas a nível do mundo micro-atómico das partículas obedecemos às leis e paradigmas da Fisica quântica que lhe são opostos.
Na prática somos seres híbridos de dois mundos de leis diferentes, o macro-atómico e o micro-atómico.]
Nos rituais tribais, criadores de EAC, é fundamental a activação de raciocínios tipo hemisfério direito e seu pensar global e relacional.
O psicólogo Gunter Haffelder do Institut fur Kommunication und Gehirnforschung (Instituto para Pesquisa do Cérebro e Comunicação) em Estugarda mediu as frequências cerebrais de participantes em sessões de transe activadas com som de chocalho e do tambor com 200 batidas por minuto e encontrou dominância do estilo hemisfério direito. Ex tribal:
Esta meditação EAC mobiliza a mente com visualizações e sons para activar o sistema nervoso, ela difere da meditação ZEN que esvaziar a mente e acalma o sistema nervoso reduzindo frequências cardíacas e ondas cerebrais. Assim, danças e ritmos são essenciais como preparação para os EAC's tribais.
Os EAC's das discotecas modernas além de danças, músicas e ritmos acrescentam químicos como o alcool, ervas, drogas e ambientes criadores de "humores" hormonais, adrenalina e sexo.
Experiência
A experiência baseou-se em procurar usar técnicas de EAC's tribais (tipo visualizações, relaxação, hipotónus, sensações, espaço-tempo (hemf. direito), sons guturais, imobilidade) de modo a criar contexto positivo ou neutro.
Assim:
Durante alguns dias, em casa, treinei meditações e visualizações com pombos, positivas e negativas, em sessões de 15 minutos com audição de tambores (200 batidas por minuto).
Quando estava com os pombos não usei comida, ficava imóvel sem ou com sons guturais suaves tipo o "OM" tibetano. Mantinha-me longe deles, ao fundo do alpendre de acesso às garagens.
1º dia: fazia visualizações negativas, agressivas e sem som gutural
Os pombos não se aproximaram e se eu me aproximava afastavam-se. Se ia devagar afastavam-se devagar, se ia depressa levantavam voo.
2º dia: visualizações positivas, amigáveis, com so gutural "OM"
No início, durante cerca de 10 minutos, não me movi nem tirava fotos, apenas visualizava imagens positivas e agradáveis e fazia o som gutural.
Os pombos foram-se aproximando e entraram no alpendre.
Um deles aproximou-se até muito perto dos meus pés e durante cerca de 5 minutos andou por ali. Lentamente tirei fotos. Depois calmamente todos se afastaram.
Depois desse dia, quando de manhã ao ir beber café e passava muito perto deles nenhum se afastava nem levantava voo, apenas olhavam e esperavam. Já não era desconhecido, era um vizinho.
Para mim, desta experiência o mais significativo não foi o que aconteceu neste dia mas o facto desses 30 minutos terem alterado, nos dias seguintes, a relação destes pombos em relação mim. Deixei de ser um desconhecido talvez "perigoso" para ser um "conhecido a confiar".
Depois desse dia, quando de manhã ao ir beber café e passava muito perto deles nenhum se afastava nem levantava voo, apenas olhavam e esperavam. Já não era desconhecido, era um vizinho.
Para mim, desta experiência o mais significativo não foi o que aconteceu neste dia mas o facto desses 30 minutos terem alterado, nos dias seguintes, a relação destes pombos em relação mim. Deixei de ser um desconhecido talvez "perigoso" para ser um "conhecido a confiar".
É interessante culturas tribais referirem uma linguagem natural para falar com os animais, linguagem essa que não é centrada em palavras nem em gestos, mas não consegui pormenores. Nas descrições a tónica na atitude amigável (o que quer que seja) é muito citada. Nunca percebi o quê, mas recordei o dito "cheiro do medo" que dizem os cavalos detectarem no seu cavaleiro quando ele está assustado.
Talvez seja uma comunicação por processos vibracionais (ondas electromagnéticas''') que emitimos e recebemos à revelia do nível consciente, estilo intuição amorosa ou maternal. É bom não esquecer que a mulher é o único humano que comunica por "cabo" com o filho, sem palavras e sem gestos, aquando nos meses de gravidez, têm que existir sinais de transmissão-recepção.
O homem (sem esse upgrade)* só comunica por weireless e só por meio dos cinco sentidos.
*- Segundo a Biblia, Deus criou o homem e só depois criou a mulher. Até nos computadores, as 2ª versões são sempre upgrades com melhorias.
O homem (sem esse upgrade)* só comunica por weireless e só por meio dos cinco sentidos.
*- Segundo a Biblia, Deus criou o homem e só depois criou a mulher. Até nos computadores, as 2ª versões são sempre upgrades com melhorias.
Para continuar a experiência penso levar 2 sacos de papel, um com areia e o outro com comida e colocá-los um à esquerda e outro à direita. Visualizar só o que tem comida e verificar se só rasgam esse e comem.
Se a experiência der resultado já tenho o telefone de um psiquiatra amigo para umas "conversas".
Se a experiência der resultado já tenho o telefone de um psiquiatra amigo para umas "conversas".
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